E foi com essa vista que escrevi este post. Chegamos ontem de manhã em Roma, depois de quase 3 horas de trem, a 11,15 euros cada um.
Uma das cidades mais românticas do mundo não podia ter sido mais receptiva, o sol nos saudava como velho conhecido, pois da última vez que estive aqui prometi que voltaria assim que possível. Um ano e meio depois, aqui estamos nós, procurando uma massa que não custe mais do que 10 euros perto da Fontana di Trevi, sendo abordados a cada 5 metros por alguém vendendo "pau de selfie" - por isso não escolhemos Roma.
O trânsito, o tanto de gente caminhando pelas ruas, buzinas, ambulâncias, pessoas - possivelmente refugiadas - no chão pedindo dinheiro e lá vem mais um vendedor de pau de selfie, logo atrás de uma excursão de orientais.
Estar em Roma tem sempre seu encanto. Fomos à Piazza Navona, Pantheon, Fontana do Trevi, Via del Corso... Enfim, em Roma tem que bater perna. Andar, andar e andar. Com disposição, dá pra ir do Coliseu até o Vaticano a pé.
Engraçado é ser recebido com hello ao invés de ciao ou salve. Cidade turística, novos costumes, que Julio César não nos escute.
Como já conhecemos bem Roma, um dos programas de hoje é ficar observando o movimento do Coliseu, o vai e vem dos turistas, a fila gigante pra entrar no campo de muitas batalhas sangrentas, entre gladiadores escravos que lutavam até a morte, surpreendidos por leões ferozes que deixavam o espetáculo mais "animado". Que horror!
Amanhã vamos ao Vaticano, tentar uma benção de um dos papas mais queridos de todos os tempos.
Arrivederci!
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